[oleo-l] FW: [ 3setor ] etanol e desnacionalização- artigo de altamiro borges

José Antonio Dermengi Rios rios em fea.unicamp.br
Terça Junho 26 07:45:07 BRT 2007


Prezada Elaine,
Prezados Colegas,
Se vcs soubessem a história do setor sucroalcoleiro no Brasil,
dariam graças a Deus de mudar de mãos, exceção feita ao CTC e alguns
raríssimos empresários do setor o resto é usineiro, argh.
Vou dar um exemplo: temos diversos clientes em nossa consultoria,
tem bilhões de euros para emprestar a juros minúsculos, quase dando,
pra se livrarem dos riscos da Al Qaida. Unica exigência: empresas
sem passivos legais e ambientais. Sabe quantas usinas são elegíveis?
Nenhuma! E por no mínimo uma década, se o melhor quiser zerar tudo.
A maior piratização e desnacionalização do setor ocorreu na invasão
Holandesa ao Brasil, unico motivo para tal empreita, vejam mais em
Celso Furtado, Formação Econômica do Brasil.
E é só por isso que tem cana no Caribe!
Esta de agora não é pirataria nem desnacionalização, vejamos porque.
Este sempre foi, desde a invasão portuguesa e posteriores, um ícone
de tudo o que havia de mais atrasado e imoral neste pais . É só
lembrar da escravatura que vc vai lembrar de uma usina, certo? É só
lembrar de um ou mais coronéis nordestinos ou político corrupto que
lá está uma, bem vcs já sabem.
Lembrando: Sarney qdo deixou o planalto depois do Collor concedeu
mais de R$ 5 bi ao setor não reembolsáveis!!!!!!!
Isto é pirataria do dinheiro público, e o valor acima é nada além de
uma gota no oceano dos passivos dos usineiros.
Só muito recentemente alguns usineiros estão se tornando empresários
do setor. A maioria só muda de endereço pois, incapazes de continuar
num mundo anos luz das suas práticas seculares, estão vendendo suas
usinas obsoletas para incautos investidores estrangeiros. Quem sabe
estes tragam algo de atual como verdadeira abolição da escravatura e
práticas assemelhadas posteriores e tecnologia recente. Além do
investimento na troca de propriedade terão de zerar passivos
enormes, escondidos embaixo do tapete de cana com os quais suas
consciências não conseguem conviver, apesar de serem quem são.
Logo minha cara Elaine, estamos assistindo a uma modernização
forçada do setor e não desnacionalização, pois repito, se vc
soubesse a verdadeira história das usinas, vc ia querer se
desnacionalizar e mudar de país mais do que jamais imaginou.
-- 
Abraços e sucessos!
Prof. Dr. José Antonio Dermengi Rios
cel.: +55-19-9112.8002


On Mon, June 25, 2007 19:19, Elinaudo Barbosa wrote:
: Encaminhando texto recebido na lista Terceiro Setor.Elinaudo
Barbosa Instituto Brasil Verdewww.brasilverde.org.br Blog
pessoalelinaudobarbosa.blogspot.com
:
:> To: 3setor em yahoogrupos.com.br> From: sgeral em mst.org.br> Date:
Wed, 20 Jun 2007 23:19:43 -0300> Subject: [ 3setor ] etanol e
desnacionalização- artigo de altamiro borges> > Rede 3setor - 6 anos
- Mais de 10.000 assinantes>
http://br.groups.yahoo.com/group/3setor> > O etanol e a invasão
estrangeira> > > ALTAMIRO BORGES> > > > A revista empresarial Exame,
no seu anuário do agronegócios publicado> neste mês, confirma: o
capital estrangeiro está invadindo as terras> brasileiras. O etanol
é o motivo desta gula. Apresentado como fonte> alternativa de
energia, num mundo em que o combustível fóssil, o> petróleo, dá
sinais de fadiga e agrava perigosamente o aquecimento> global, este
derivado do álcool é a nova coqueluche das multinacionais> e dos
especuladores. Já o Brasil, por suas enormes vantagens> comparativas
– abundância e qualidade das terras, preço relativamente> baixo das
propriedades, mão-de-obra barata e capacidade tecnológica –> surge
como uma "janela de oportunidades", para citar um termo da moda,>
para os saqueadores capitalistas.> > > "Num ritmo febril, têm sido
anunciadas quase a cada semana novas> parcerias, operações de compra
e organização de fundos de investimento> destinados a colocar
dinheiro na produção de álcool no país. De acordo> com a consultoria
Datagro, os estrangeiros investiram 2,2 bilhões de> dólares no setor
desde 2000", festeja a revista. "Da lista das dez> maiores empresas
do setor no Brasil, quatro já possuem participação de> capital
estrangeiro: Cosan, Bonfim, LDC Bioenergia e Guarani. Uma> quinta
companhia, a Santa Elisa, fez recentemente parceria com a> americana
Global Foods para constituir a Companhia Nacional de Açúcar> e
Álcool, cujo plano é investir R$ 2 bilhões na construção de quatro>
usinas em Goiás e Minas Gerais".> > > "Líder do mercado mundial"> >
> Ainda segundo a revista empresarial, "é fácil entender o motivo
de> tanto interesse de grupos estrangeiros. Maior produtor mundial
de> cana-de-açúcar, o Brasil disputa a liderança do mercado de
etanol com> os EUA, que faz álcool combustível do milho. A meta dos
americanos,> reafirmada pelo presidente George W. Bush durante
recente visita ao> Brasil, é reduzir o consumo de combustíveis
fósseis em 20% até 2017.> Isso significa que, nos próximos dez anos,
somente nos Estados Unidos> a demanda por etanol pode atingir 132
bilhões de litros por ano. É> mais de três vezes a atual produção
mundial de etanol".> > > Da produção mundial de 40 bilhões de
litros, o Brasil é responsável> por uma fatia de cerca de 16
bilhões, mas tem reais possibilidades de> aumentar a sua
participação. O país é de longe o fabricante mais> eficiente, com um
custo de produção de US$ 0,22 por litro de etanol,> diante de 0,30
dos EUA e de 0,53 da União Européia. Além disso,> comemora a
revista, "tem área suficiente para multiplicar as> plantações e
atender o esperado aumento da demanda. Segundo a Datagro,> a
quantidade de cana moída no país deverá aumentar de 473 milhões de>
toneladas na próxima safra para 700 milhões em 2014. Isso vai
exigir> investimentos em 114 novas usinas – hoje o Brasil tem 357
unidades em> operação e outras 43 em construção".> > > A gula dos
especuladores> > > Como um típico folheto publicitário, a revista da
Editora Abril> enaltece os especuladores que descobriram este filão.
"O melhor> exemplo é o megainvestidor húngaro George Soros, dono de
uma fortuna> estimada em US$ 8,5 bilhões. Ele se tornou um dos
sócios da Adecoagro,> que comprou a Usina Monte Alegre, em Minas
Gerais, e está construindo> uma nova usina em Mato Grosso do Sul...
Outro investidor que decidiu> apostar no etanol brasileiro é o
bilionário indiano Vinod Khosla, um> capitalista de risco que fez
fortuna nos EUA com suas tacadas> certeiras [inclusive bancando o
Google]... Khosla é sócio da Brazil> Renewable Energy Company
(Brenco), empresa lançada em março por Henri> Phillipe Reichstul,
ex-presidente da Petrobras". Outro sócio da Brenco> é o australiano
James Wolfensohon, ex-presidente do Banco Mundial.> > > Os
especuladores, num mundo dominado pela ditadura do capital>
financeiro, são os maiores interessados nesta nova fonte de riqueza
–> e até se travestem, na maior caradura, de ecologistas. Entre os
fundos> de investimentos que já abocanharam terras brasileiras, a
Exame cita a> estadunidense Kidd&Company, que detém o controle da
usina Coopernavi e> participa da empresa Infinity Bio-Energy em
conjunto com a corretora> Merrill Lynch. A Infinity já é dona de
quatro usinas no país e, no ano> passado, arrecadou US$ 300 milhões
nos mercados financeiros> exclusivamente para investir no setor
sucroalcooleiro nacional. "Não> foi difícil convencer os
estrangeiros a investir no etanol do Brasil,> pois eles já tinham a
percepção das vantagens comparativas do país",> explica Sérgio
Thompson Flores, principal executivo da Infinity.> > > Soros, Gates
e outros "ecologistas"> > > Já a poderosa Cargill, com faturamento
R$ 10,9 bilhões no país e forte> domínio no setor dos transgênicos,
adquiriu em junho passado o> controle acionário da Cevasa, no
interior paulista. Outro gigante da> área, a Bunge, tentou abocanhar
a Usina Vale do Rosário, a terceira> maior produtora de açúcar e
álcool do país – mas as negociações> empacaram. Já o grupo Pacific
Ethanol, que tem como sócio o bilionário> Bill Gates, dono da
Microsoft, contratou a consultoria KPMG para> coordenar sua expansão
no Brasil. "Há sete anos, eu tinha um único> cliente em operações de
fusões e aquisições interessado no etanol> brasileiro. Hoje, 80% de
minha carteira é formada por interessados> nesse setor", revela
André Castelo Branco, sócio da KPMG.> > > Mas não são apenas as
multinacionais estadunidenses que estão de olho> nas terras
brasileiras. Há também fortes corporações européias e> japonesas.
Ainda segundo a revista Exame, um "investidor de risco",> nome
fantasia dado aos especuladores, é o grupo francês Louis Dreyfus,>
que já controla as usinas Luciânia, em Minas Gerais, e Cresciumal e>
São Carlos, no interior paulista, e que comprou, em fevereiro
último,> quatro usinas do grupo pernambucano Tavares de Melo. Já o
grupo> Tereos, também de origem francesa, tem 6,3% de participação
na Cosan,> 47,5% da Franco Brasileira de Açúcar e 100% da Açúcar
Guarani.> > > "Terras e mão-de-obra baratas"> > > O anuário do
agronegócios da revista Exame só corrobora outras> informações que
tem pipocado na mídia. A mesma publicação já havia> antecipado em
abril passado "a nova onda de investidores estrangeiros> em terras
brasileiras". Dava conta que o fazendeiro australiano Robert> Newel
tinha investido US$ 4,5 milhões na compra de 11.350 hectares no>
município de Rosário, no oeste da Bahia, e que o multibilionário
fundo> de pensão da Califórnia (EUA), o Calpers, era dono de 23 mil
hectares> de terras nos estados do Paraná e de Santa Catarina. "Além
do aceso a> terra e mão-de-obra muito mais baratas, venho do
continente mais seco> do mundo e posso dizer que Rosário é um
verdadeiro paraíso para a> agricultura", explicou Newel.> > >
Segundo o artigo, esta seria a segunda onda de investimentos
externos> no campo brasileiro. "No primeiro movimento, ocorrido no
início desta> década, alguns fazendeiros, sobretudo
norte-americanos, começaram a> investir no país, atraídos pelo baixo
custo da mão-de-obra e das> propriedades. Um hectare de terra nos
EUA chega a custar mais do que o> triplo... O novo fluxo de capital
estrangeiro alimenta-se de fenômenos> mais recentes [como a produção
de combustíveis renováveis]. Além das> vantagens naturais como o
clima e abundância de água, o Brasil dispõe> hoje da maior área para
incrementar a produção no campo. Estima-se que> existam cerca de 90
milhões de hectares ainda inexplorados e prontos> para a atividade
agrícola".> > > Propaganda na internet> > > A tendência é que a gula
dos investidores estrangeiros aumente muito> mais. A advogada Isabel
Franco, do escritório Demarest&Almeida que> presta assessoria aos
ricaços, garante: "É dinheiro grosso chegando> por ai". Anderson
Galvão, da consultoria Céleres, concorda: "Eles> estão muito
interessados e dinheiro é o que não falta". Sua empresa> foi
contratada por quatro fundos estrangeiros que já dispõe de cerca> de
US$ 400 milhões para a aquisição de fazendas no Brasil. Toda esta>
euforia decorre da "exuberância irracional" do sistema capitalista.>
Enquanto o planeta padece na miséria, os rentistas já investiram
nos> primeiros cinco meses do 2,18 trilhões de dólares (4,25
trilhões de> reais) em fusões e aquisições de empresas no mundo.> >
> A produção de etanol no Brasil se torna um negócio altamente
lucrativo> para estes capitais especulativos, inclusive para os
predatórios> fundos private equity, especializados na compra de
propriedades. O> boom é tão violento que já existem sites na
internet fazendo> propaganda do agronegócios no país. Elas oferecem
pacotes de viagens> para os interessados em visitar fazendas no
país. O endereço de um> desses serviços, o da consultoria AgBrazil,
contém na primeira página> a mensagem: "Welcome to a world of
opportunities" (bem-vindo a um> mundo de oportunidades). Segundo
Plilip Warnken, dono da AgBrazil,> sediada em Columbia, no Missouri
(EUA), "as oportunidades do> agronegócio brasileiro superam a
imaginação".> > > Negócios dos ricos e famosos> > > Reportagem do
jornal O Globo, do início de junho, revela que o etanol> "entrou na
agenda de negócios dos ricos e famosos". Figurões do> esporte, do
mercado financeiro e até ex-membros do governo já entraram> em
campo. Entre outros, ela cita dois ex-presidentes do Banco Central>
na gestão de FHC, Gustavo Franco e Armínio Fraga, e dois
ex-ministros> do governo Lula, Luis Fernando Furlan e Roberto
Rodrigues. Logo que> deixou o Ministério da Agricultura, Rodrigues
se uniu a Jeb Bush,> irmão do presidente dos EUA, ao presidente do
Banco Interamericano de> Desenvolvimento, Alberto Moreno, e ao
ex-primeiro-ministro do Japão,> Junichiro Koizumi, para montar uma
consultoria com o objetivo de> divulgar o etanol pelo mundo.> > > A
reportagem também dá destaque ao ex-presidente da Petrobras, Henri>
Phillipe Reichstul, líder de um megafundo de investimentos que
teria> US$ 2 bilhões destinados ao etanol. Outra figura de peso é o>
todo-poderoso da Ambev, Jorge Paulo Lemann, segundo homem mais rico
do> Brasil. Ainda circulam rumores de que Naji Nahas – símbolo da>
especulação nacional – estuda projetos nesta área. "Este é o
mercado> do futuro", afirma o presidente da Ethanol Trading, Roberto
Giannetti> da Fonseca, ex-secretário-executivo da Câmara de Comércio
Exterior> (Camex) no governo FHC. O lucro fácil também já atraiu o
banqueiro> Daniel Dantas, dono do Opportunity, que comprou
recentemente cem mil> hectares da terra no Pará.> > > Explosão do
preço do hectare> > > Desde a criminosa onda de privatizações do
governo FHC, o país não> assistia um volume tão grande de
investimentos estrangeiros diretos.> Somente nos três primeiros
meses de 2007, o Banco Central registrou o> ingresso de US$ 6,5
bilhões – aumento de 66% em relação ao mesmo> período do ano
passado. O maior responsável por este aumento recorde> foi o etanol.
A gula por terras nativas é tanta que já se observa uma> violenta
alta dos preços no campo. "Na corrida para não ficar de fora> desse
mercado, quem quiser adquirir uma usina brasileira deve ser> dispor
a pagar, hoje, mais que o dobro do valor médio registrado em>
2005... Mesmo com a disparada dos valores, não faltam interessados
em> abrir o cofre", aconselha a Exame.> > > Reportagem do jornal O
Globo do início de junho atesta que "o> crescimento dos projetos
envolvendo o plantio de cana-de-açúcar e a> produção do etanol fez
explodirem os preços das terras no país". Em> abril passado, o valor
do hectare atingiu o seu pico histórico. Na> Zona da Mata de
Alagoas, o preço subiu 84%; em Araraquara, interior> paulista, o
hectare se valorizou em 70% e a cana já está ocupando o> espaço
antes reservado aos grãos e as pastagens. "Há dois anos atrás,> só
se falava em soja. Agora, a vedete é o etanol. Esta inflação está>
estritamente ligada ao etanol", confirma a engenheira agrônoma>
Jacqueline Dettman. A cana já ocupa 3,4 milhões de hectares em São>
Paulo, o equivalente a 52% do plantio do produto no país.> > > O
real perigo da desnacionalização> > > Na sua obsessão pelo
crescimento, o governo Lula parece não medir as> conseqüências da
célere invasão estrangeira. Há várias linhas de> crédito, inclusive
do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e> Social (BNDES),
para bancar as poderosas multinacionais e os barões do> agronegócios
nativos. Segundo o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS),> presidente
da Subcomissão de Política Agrícola da Câmara, há estudos> para
repassar verbas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), criado>
para subsidiar o seguro-desemprego e outros programas sociais, para>
refinanciar as dividas dos produtores rurais – calculada em R$ 4>
bilhões. O objetivo seria exatamente o de alavancar a construção de>
usinas e a produção do etanol.> > > Há um certo consenso de que a
produção de biocombustíveis é uma> necessidade imperiosa na
atualidade. Diante dos sinais de fadiga do> petróleo e dos efeitos
destrutivos deste combustível fóssil, até as> entidades
ambientalistas menos ortodoxas concordam que é urgente> investir em
fontes alternativas de energia. Por outro lado, o Brasil,> por suas
inúmeras vantagens comparativas, surge com todas as condições> de
explorar de maneira sustentável esta nova matriz energética. Mas as>
possibilidades do etanol não devem embriagar os setores mais
críticos> da sociedade. Há muitos riscos neste campo. A atual febre
do etanol> indica que ou Brasil adota mecanismos para proteger a sua
economia ou> o processo de desnacionalização, concentração de terras
e precarização> do trabalho será inevitável!> > > > Altamiro Borges
é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB,> editor da revista
Debate Sindical e autor do livro "Venezuela:> originalidade e
ousadia" (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição)> > > - Rede 3setor (
Rede de Informação e Discussão do Terceiro Setor ) -> > Informações
e inscrições no site http://br.groups.yahoo.com/group/3setor > > A
inscrição também pode ser feita enviando um e-mail em branco para: >
3setor-subscribe em yahoogrupos.com.br> > Para enviar mensagem para a
Rede utilize:> 3setor em yahoogrupos.com.br> > Cancelar inscrição,
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moderação:> 3setor-owner em yahoogrupos.com.br> > NOME: Rede 3setor> >
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