[oleo-l] biodiesel X energia

mary ribas mrr_ribas em hotmail.com
Segunda Junho 25 13:53:26 BRT 2007


Gabriel,
Achei também interessante o projeto, No momento não tenho grande 
conhecimentos sobre a introdução do pinhão manso com o dendê no espaçamento 
citado mas creio que a Embrapa de sua região poderá lhe ajudar. Tb. estarei 
enviando outras indicações. Gostaria de introduzir essa cultura na minha 
região, RS. Ouvi dizer que sua limitação está na colheita e na falta de 
informações  sobre agente causadores de doenças e pragas e seu controle.. 
mas enfim, nada constatado.

Serrano, poderia tb. falar mais sobre essa energia de informação dentro 
desse sistema. Agrdeço se atender.Sds.
>From: "Instituto Serrano Neves" <serrano em serrano.neves.nom.br>
>Reply-To: oleo-l em rumba.ufla.br
>To: oleo-l em rumba.ufla.br
>Subject: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
>Date: Mon, 25 Jun 2007 12:28:13 -0300
>
>Formação do COMITÊ DA BACIA DO ALTO TOCANTINS
>http://www.serrano.neves.nom.br/conBSB/conBSB.htm
>
>Bastante interessante a formatação do projeto, que tem tudo para dar certo 
>se a energia informação for introduzida no sistema (técnica, social, 
>familiar, ambiental, econômica etc.)
>
>Algo assim como trabalhar a lei da máxima potência: o sistema sobreviverá 
>se receber as energias necessárias e empregá-las com mais eficiência.
>
>O interessante dessa lei física é que funciona também nos sistemas 
>econômicos.
>
>Saudações sócio-ambientais
>Serrano Neves
>serrano em serrano.neves.nom.br
>
>Amigo do Lago da Serra da Mesa
>http://www.serrano.neves.nom.br
>
>
>
>------------- Segue mensagem original! -------------
>
>De: "Gabriel Ferreira" <gabriel.ferreira em ac.gov.br>
>Data: Sat, 23 Jun 2007 13:06:10 -0500
>Para: "mary ribas" <mrr_ribas em hotmail.com>, <oleo-l em rumba.ufla.br>
>Assunto: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
>
>
>
>Caros amigos.
>
>O Acre ocupa um lugar estratégico na região Noroeste do Brasil, o mapa
>abaixo mostra a localização do Estado em relação à comunidade andina e o
>acesso a Ásia através das rotas do Pacífico. Neste momento, a ligação do
>Acre como os portos do Peru estão sendo pavimentados numa rodovia que 
>ligará
>por asfalto Rio Branco a Cuzco (cidade histórica perto de Machu Pichu) e 
>aos
>portos de Ilo e Matarani. vide mapa, em abaixo.
>
>
>Isso cria uma série de oportunidades no Acre e nosso projeto está inserido
>neste contexto.
>
>Nossa intenção é recuperar áreas já desmatadas, com plantio de oleaginosas
>perenes (dendê+pinhão manso+pupunha+castanha+babaçu, no entanto, não temos
>experiencias destes consórcios e estamos testando algumas combinações, a
>cultura principal sempre será o dendê) formando um mix para a produção de
>óleo vegetal, o demanda mundial está crescendo na ordem de 8-12% a.a. A
>produção de biodiesel será feita com resíduos dos óleos mais nobres + o 
>óleo
>do pinhão manso, que, como sabemos, não se destina ao consumo humano. O
>planejamento é plantar 24.000 ha, em parceria com 2400 famílias assentadas
>nos projetos da reforma agrária. a idéia é habilitar esta área como
>sumidouro de carbono - carbon sink, utilizando as possibilidades do MDL,
>complementando a renda.
>Portando os objetivos são:
>1. produzir óleos vegetais de alto valor para o mercado (fármacos,
>cosméticos, alimentação etc)
>2. produzir biodiesel para o mercado regional (AC, RO, AM).
>3. gerar créditos de carbono e obter renda suplementar para os produtores.
>
>Não se trata de um projeto do governo, é uma iniciativa privada de um
>pequeno grupo de empreendedores, a maioria agrônomos, que estão procurando
>aplicar a experiencia que temos de Amazônia, numa oportunidade de negócios
>com mercados potenciais e parcerias. Não é nada novo, só estamos querendo
>ser uma opção diferenciada para a soja e a mamona, e estabelecer um sistema
>mais solidário de produção, sem o paternalismo, ou o assistencialismo que
>sufoca qualquer iniciativa de emancipação, como muito bem colocou o 
>Serrano.
>
>Gabriel de Lima Ferreira
>
>----- Original Message -----
>From: "mary ribas" <mrr_ribas em hotmail.com>
>To: <gabriel.ferreira em ac.gov.br>
>Sent: Saturday, June 23, 2007 12:28 PM
>Subject: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
>
>
> > Caro colega, poderia falar mais sobre seu projeto. Tenho interesse em
> > compartilhar. Sds.
> >
> >
> >>From: "Gabriel Ferreira" <gabriel.ferreira em ac.gov.br>
> >>To: <oleo-l em rumba.ufla.br>
> >>Subject: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
> >>Date: Fri, 22 Jun 2007 15:21:46 -0500
> >>
> >>Caros amigos.
> >>
> >>Não desanimem, vamos manter o grupo e ser-mos os mais pro-ativos
> >>possíveis.
> >>
> >>Estou no Acre iniciando a implantação de um projeto para a produção de
> >>biodiesel com dendê e pinhão manso em parceria com agricultores 
>familiares
> >>para a recuperação de áreas desmatadas e regularização do passivo
> >>ambiental.
> >>
> >>Alguém sabe se é possivel consorciar o dende com o pinhão manso, com o
> >>dende
> >>no espaçamento de 9m x 9m e o pinhão manso de 4,5m  x 4,5m... Pelos 
>fotos
> >>que tenho parece-me que o dendê não fecha muito, isso é verdade....
> >>
> >>Abraços a todos.
> >>
> >>Gabriel de Lima Ferreira
> >>Eng. Agronomo.
> >>Biodiesel Solidário do Acre Ltda
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Instituto Serrano Neves" <serrano em serrano.neves.nom.br>
> >>To: <oleo-l em rumba.ufla.br>
> >>Sent: Monday, June 18, 2007 6:09 AM
> >>Subject: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
> >>
> >>
> >>Formação do COMITÊ DA BACIA DO ALTO TOCANTINS
> >>http://www.serrano.neves.nom.br/conBSB/conBSB.htm
> >>
> >>Não respondi aos questionamentos da mensagem anterior:
> >>
> >>1. Existe alguma cooperativa no agronegócio óleo ou ela é completamente
> >>dominada por transnacionais como Cargill?
> >>2. Existe algum micro ou pelo menos médio produtor de álcool ou são 
>todos
> >>conglomerados e trasnacionais?
> >>3. Existem casos comprovados no Brasil de agricultores familiares de
> >>subsistência que se cooperaram e hj são concorrentes no mercado?
> >>
> >>A resposta para todas é NÃO CONHEÇO.
> >>
> >>Mas isto não me desanima, vez que existem modelos não formais de 
>negócios
> >>que funcionam bem e são representativos em economias locais.
> >>
> >>Mantenho contato constante com pequenos agricultores, por exemplo, e os
> >>vejo
> >>mendigar insumos junto ao governo como a alternativa mais fácil, ao 
>invés
> >>de
> >>encarem a produção como um negócio. Junto a estes, aqui no entorno, já
> >>tentei emancipá-los e esbarrei numa espécie na cultura do
> >>assistencialismo.
> >>
> >>É possível que essa cultura tenha se formado ao longo de 500 anos, vez 
>que
> >>o
> >>desbravar e ocupar territórios sempre dependeu mais do provimento
> >>governamental do que da livre iniciativa.
> >>
> >>A cidade em que resido (Uruaçu-GO) possui quase todos os elementos
> >>necessários para sua autonomia de provisões e serviços, e esses 
>elementos
> >>já
> >>fizeram parte de uma economia local que foi desmontada pelos atrativos
> >>facilitários governamentais que montam estruturas de arrecadação de
> >>impostos.
> >>
> >>É mais fácil (e eleitoralmente mais conveniente) subsidiar o biodiesel
> >>para
> >>os pequenos produtores, se for necessário para mantê-los "vivos", do que
> >>fomentar a emancipação em relação ao combustível.
> >>
> >>Temos na Constituição um modelo de sociedade que não conflita com os
> >>modelos
> >>de negócio, antes, os faz aliados, mas a sua implementação implicaria em
> >>mudar o modelo, de dominação política para participação política, e isto
> >>não
> >>interessa para o andar de cima.
> >>
> >>Imagino que o propósito desta lista possa ser a "briga de cachorro 
>grande"
> >>como dizemos por aqui ao nos referirmos às coisas que estão acima da
> >>desejável participação do povo, mas há uma coisa interessante que não
> >>posso
> >>deixar passar: é que em listas do povo o povo está encantado com o
> >>biodiesel, de uma forma tão enganada que nem aceitam que o balanço de
> >>carbono tem saldo zero ou próximo disto, embalado que está pela onda do
> >>"neutralizar carbono".
> >>
> >>E desta forma prosseguiremos com o manda quem pode e obedece quem tem
> >>juízo
> >>enquanto o de cima sobe e o debaixo desce.
> >>
> >>A pesquisa e a tecnologia precisam avançar para que o refinamento de
> >>energia
> >>produza menos energia degradada ou energia ciclável em outros processos,
> >>mas
> >>esses avanços precisam contemplar a acessibilidade, sob pena de estarmos
> >>construindo uma sociedade simplesmente bipartida: assistentes e
> >>assistidos.
> >>
> >>,,, e la nave va !
> >>
> >>Saudações sócio-ambientais
> >>Serrano Neves
> >>serrano em serrano.neves.nom.br
> >>
> >>Amigo do Lago da Serra da Mesa
> >>http://www.serrano.neves.nom.br
> >>
> >>
> >>
> >>------------- Segue mensagem original! -------------
> >>
> >>De: José Antonio Dermengi Rios <rios em fea.unicamp.br>
> >>Data: Sun, 17 Jun 2007 11:17:55 -0300 (BRT)
> >>Para: oleo-l em rumba.ufla.br
> >>Assunto: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
> >>
> >>
> >>Prezado colega Serrano Neves
> >>Saudações sócio-ambientais
> >>Prezados Colegas,
> >>
> >>Seria verdade o que está publicado na ultima Revista Pesquisa Fapesp
> >>impressa e em:
> >>http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=3269&bd=1&pg=2&lg=
> >>
> >>O Brasil também desenvolve pesquisa sobre o biodiesel desde 1975.
> >>Atualmente estão em funcionamento 23 usinas de processamento do
> >>biocombustível com capacidade de produção de 964 milhões de litros,
> >>destinados à mistura de 2% em todo o óleo diesel no país, que será
> >>obrigatória a partir de 2008.
> >>
> >>Mas ainda há um longo caminho a percorrer no desenvolvimento dessa
> >>tecnologia, já que quase todo o biodiesel produzido no Brasil é
> >>feito a partir do metanol, que não é considerado propriamente
> >>renovável (ver Pesquisa FAPESP nº 134).
> >>
> >>"Temos que fazer a transição para o biocombustível. Essa é uma
> >>tecnologia que não dominamos totalmente", sublinha Silva Dias. Com
> >>uma produtividade entre 1,5 mil e 3 mil litros por hectare, o
> >>biodiesel é muito menos eficiente que o etanol - entre 6 mil e 8 mil
> >>por hectare - e inferior ao de países como a Indonésia, que produz o
> >>combustível a partir do dendê, obtendo resultados surpreendentes: 5
> >>mil litros por hectare.
> >>
> >>É preciso dar um "salto na pesquisa e na tecnologia", ele recomenda,
> >>e testar, entre outras investigações, o desempenho de palmáceas em
> >>grandes áreas, analisando sua real contribuição para a redução de
> >>gases de efeito estufa.
> >>
> >>--
> >>Abraços e sucessos!
> >>Prof. Dr. José Antonio Dermengi Rios
> >>cel.: +55-19-9112.8002
> >>
> >>
> >>On Sun, June 17, 2007 08:22, =?ISO-8859-1?Q?Instituto Serrano
> >>Neves?= wrote:
> >>: Formação do COMITÊ DA BACIA DO ALTO TOCANTINS
> >>: http://www.serrano.neves.nom.br/conBSB/conBSB.htm
> >>:
> >>: Prezado José Antonio,
> >>:
> >>: obrigado pela extensa resposta e comentários.
> >>:
> >>: Sou frequentador anual do Curso de Extensão em Emegia ministrado
> >>pelo seu colega Henrique Ortega ai da Engenharia Ecológica, desde
> >>2004.
> >>:
> >>: Oriundo da área técnica derivei para a área jurídica na qual
> >>milito atualmente (Procurador de Justiça Criminal), e meu discurso
> >>tem muito de direitos e cidadania, ou mais disso do que de ciência.
> >>:
> >>: Como autodidata tento fazer construções - tenho alguns trabalhos
> >>publicados no site - que conectem a ciência à realidade do interior
> >>desse Brasil (moro numa cidade de 33 mil habitantes na qual 47% dos
> >>domicílios detém 13% da renda). A cidade faz parte de uma região
> >>"rica" (agropecuária e mineração) e não difere da maioria.
> >>:
> >>: O poder "militar" continuará decidindo o destino do mundo e isto
> >>precisa ser mudado. Coisa para algumas centenas de anos se não
> >>ocorrer uma espécie de conversão, dai minha insistência em procurar
> >>soluções que aliviem a carga sobre o "andar de baixo".
> >>:
> >>: A "energia negra" pode ser o falado "amor universal", e no plano
> >>da humanidade acredito na "compaixão" como a energia que,
> >>reconhecida no sistema, produza resultados cientificamente
> >>humanizados.
> >>:
> >>: Estou estudando a teoria dos sistemas socias do Niklas Luhmann e
> >>tentando montar os diagramas para encontrar caminho para as energias
> >>informação e compaixão.
> >>:
> >>: Anexo
> >>:
> >>: Saudações sócio-ambientais
> >>: Serrano Neves
> >>: serrano em serrano.neves.nom.br
> >>:
> >>: Amigo do Lago da Serra da Mesa
> >>: http://www.serrano.neves.nom.br
> >>:
> >>:
> >>:
> >>: ------------- Segue mensagem original! -------------
> >>:
> >>: De: José Antonio Dermengi Rios <rios em fea.unicamp.br>
> >>: Data: Sat, 16 Jun 2007 09:27:46 -0300 (BRT)
> >>: Para: oleo-l em rumba.ufla.br
> >>: Assunto: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
> >>:
> >>:
> >>: Prezado Colega Serrano Neves
> >>: Saudações sócio-ambientais,
> >>: Prezados demais colegas,
> >>:
> >>: Os biocombustíveis deverão ser sempre importantes, mas na forma
> >>: atual  representam apenas mais um item na economia do Carbono até a
> >>: chegada da economia do Hidrogênio.
> >>: Atualmente consistem numa troca de 6 por meia dúzia, fóssil por
> >>: agrícola, sem necessidade de investimentos nas novas tecnologias do
> >>: H2, uma manutenção dos padrões atuais da indústria de automóveis com
> >>: seus motores a combustão interna. Mais detalhes no estudo do MIT
> >>: publicado como livro em: A Máquina que mudou o mundo.
> >>: Para o Brasil resta ter de definir quais, quanto e onde investir
> >>: recursos neste novíssimo e inédito agronegócio.
> >>: Um dos resultados será degradar o meio ambiente, inclusive
> >>: antrópico, pra ficar com as migalhas de um produto primário de pouco
> >>: valor agregado.
> >>: Finalmente, o modelo de negócio do biodiesel depende da resposta à
> >>: questões como:
> >>: 1. Existe alguma cooperativa no agronegócio óleo ou ela é
> >>: completamente dominada por transnacionais como Cargill?
> >>: 2. Existe algum micro ou pelo menos médio produtor de álcool ou são
> >>: todos conglomerados e trasnacionais?
> >>: 3. Existem casos comprovados no Brasil de agricultores familiares de
> >>: subsistência que se cooperaram e hj são concorrentes no mercado?
> >>:
> >>: Abraços e sucessos!
> >>: Prof. Dr. José Antonio Dermengi Rios
> >>: cel.: +55-19-9112.8002
> >>:
> >>:
> >>: Comentário aos e mails do Dr Serrano
> >>: 1. Não há evidências de que 2% venha a ser um padrão de crescimento
> >>: no uso do biodiesel, nem se 2% é bom ou ruim, imaginário ou
> >>: fictício.
> >>: 2. Não há nenhuma evidência de que, quem decide sobre os futuros do
> >>: planeta, considere a análise da questão do uso de combustíveis (e
> >>: outras energias)em função da carga que a humanidade exerce sobre o
> >>: planeta.
> >>: 3. Embora o consumo de recursos não renováveis tem um fim e o
> >>: consumo de recursos renováveis tem ciclos de renovação que desafia
> >>: os tempos humanos, não é este o caso da maioria dos recursos
> >>: renováveis de pedra a ouro, passando pelo petróleo, mas sobre o qual
> >>: existe uma série de hipóteses como a Hubert. Não esqueça do alerta
> >>: de Lord Keynes: no futuro todos estaremos mortos por isso pensemos
> >>: no agora e no curto prazo de nossas vidas.
> >>: Para minha surpresa li matéria nesta sexta no Valor Econômico dando
> >>: conta de que há mais de um século de petróleo viável dentro da
> >>: economia atual nas reservas de xisto dos EUA bem como no Brasil que
> >>: tem uma das maiores reservas de xisto do mundo, tudo isso a um custo
> >>: ambiental enorme, mas veja item 1 acima.
> >>: 4. Concordo com V. Sa. de que a maior verdade em questão é que a
> >>: mudança do combustível fóssil para o renovável pouco resultado
> >>: produzirá - ainda que realizada na totalidade - se não forem mudados
> >>: os padrões de consumo, mas isto não significa parar de consumir, mas
> >>: produzir menos energia degradada.
> >>: Para se ter uma idéia:
> >>: - o lixo urbano produzido pelos seres humanos varia de 0,7 até 1,5
> >>: kg, dependendo do padrão de consumo.
> >>: - apenas <1% do total é água doce disponível, embora precisemos de
> >>: 2.000 metros cúbicos por pessoa/ano.
> >>: - 26 países, abrigando 250 milhões de pessoas, já foram oficialmente
> >>: declarados pela ONU como áreas de escassez crônica de água.
> >>: 5. Gostaria de receber uma cópia do "Consenso da América Latina"
> >>: apresentado na IV Bienal Internacional de Estudos Avançados sobre
> >>: Energia, que aconteceu na FEA-UNICAMP em 2004, sobre o qual
> >>: deconhecia a importância mesmo sendo professor da FEA.
> >>:
> >>:
> >>: _______________________________________________
> >>: oleo-l mailing list
> >>: oleo-l em rumba.ufla.br
> >>: http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l
> >>:
> >>:
> >>:
> >>:
> >>:
> >>:
> >>:
> >>:
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>_______________________________________________
> >>oleo-l mailing list
> >>oleo-l em rumba.ufla.br
> >>http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l
> >>
> >>_______________________________________________
> >>oleo-l mailing list
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