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<body>Encaminhando texto recebido na lista Terceiro Setor.<BR><BR><STRONG><FONT color=#008000>Elinaudo Barbosa</FONT></STRONG> <BR><STRONG><FONT color=#008000>Instituto Brasil Verde</FONT></STRONG><BR><FONT color=#008000><A href="http://www.brasilverde.org.br/" target=_blank>www.brasilverde.org.br</A></FONT><BR> <BR><STRONG><FONT color=#008000>Blog pessoal</FONT></STRONG><BR><A href="http://elinaudobarbosa.blogspot.com/" target=_blank>elinaudobarbosa.blogspot.com</A><BR><BR><BR><BR><BR>
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> To: 3setor@yahoogrupos.com.br<BR>> From: sgeral@mst.org.br<BR>> Date: Wed, 20 Jun 2007 23:19:43 -0300<BR>> Subject: [ 3setor ] etanol e desnacionalização- artigo de altamiro borges<BR>> <BR>> Rede 3setor - 6 anos - Mais de 10.000 assinantes<BR>> http://br.groups.yahoo.com/group/3setor<BR>> <BR>> O etanol e a invasão estrangeira<BR>> <BR>> <BR>> ALTAMIRO BORGES<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> A revista empresarial Exame, no seu anuário do agronegócios publicado<BR>> neste mês, confirma: o capital estrangeiro está invadindo as terras<BR>> brasileiras. O etanol é o motivo desta gula. Apresentado como fonte<BR>> alternativa de energia, num mundo em que o combustível fóssil, o<BR>> petróleo, dá sinais de fadiga e agrava perigosamente o aquecimento<BR>> global, este derivado do álcool é a nova coqueluche das multinacionais<BR>> e dos especuladores. Já o Brasil, por suas enormes vantagens<BR>> comparativas – abundância e qualidade das terras, preço relativamente<BR>> baixo das propriedades, mão-de-obra barata e capacidade tecnológica –<BR>> surge como uma "janela de oportunidades", para citar um termo da moda,<BR>> para os saqueadores capitalistas.<BR>> <BR>> <BR>> "Num ritmo febril, têm sido anunciadas quase a cada semana novas<BR>> parcerias, operações de compra e organização de fundos de investimento<BR>> destinados a colocar dinheiro na produção de álcool no país. De acordo<BR>> com a consultoria Datagro, os estrangeiros investiram 2,2 bilhões de<BR>> dólares no setor desde 2000", festeja a revista. "Da lista das dez<BR>> maiores empresas do setor no Brasil, quatro já possuem participação de<BR>> capital estrangeiro: Cosan, Bonfim, LDC Bioenergia e Guarani. Uma<BR>> quinta companhia, a Santa Elisa, fez recentemente parceria com a<BR>> americana Global Foods para constituir a Companhia Nacional de Açúcar<BR>> e Álcool, cujo plano é investir R$ 2 bilhões na construção de quatro<BR>> usinas em Goiás e Minas Gerais".<BR>> <BR>> <BR>> "Líder do mercado mundial"<BR>> <BR>> <BR>> Ainda segundo a revista empresarial, "é fácil entender o motivo de<BR>> tanto interesse de grupos estrangeiros. Maior produtor mundial de<BR>> cana-de-açúcar, o Brasil disputa a liderança do mercado de etanol com<BR>> os EUA, que faz álcool combustível do milho. A meta dos americanos,<BR>> reafirmada pelo presidente George W. Bush durante recente visita ao<BR>> Brasil, é reduzir o consumo de combustíveis fósseis em 20% até 2017.<BR>> Isso significa que, nos próximos dez anos, somente nos Estados Unidos<BR>> a demanda por etanol pode atingir 132 bilhões de litros por ano. É<BR>> mais de três vezes a atual produção mundial de etanol".<BR>> <BR>> <BR>> Da produção mundial de 40 bilhões de litros, o Brasil é responsável<BR>> por uma fatia de cerca de 16 bilhões, mas tem reais possibilidades de<BR>> aumentar a sua participação. O país é de longe o fabricante mais<BR>> eficiente, com um custo de produção de US$ 0,22 por litro de etanol,<BR>> diante de 0,30 dos EUA e de 0,53 da União Européia. Além disso,<BR>> comemora a revista, "tem área suficiente para multiplicar as<BR>> plantações e atender o esperado aumento da demanda. Segundo a Datagro,<BR>> a quantidade de cana moída no país deverá aumentar de 473 milhões de<BR>> toneladas na próxima safra para 700 milhões em 2014. Isso vai exigir<BR>> investimentos em 114 novas usinas – hoje o Brasil tem 357 unidades em<BR>> operação e outras 43 em construção".<BR>> <BR>> <BR>> A gula dos especuladores<BR>> <BR>> <BR>> Como um típico folheto publicitário, a revista da Editora Abril<BR>> enaltece os especuladores que descobriram este filão. "O melhor<BR>> exemplo é o megainvestidor húngaro George Soros, dono de uma fortuna<BR>> estimada em US$ 8,5 bilhões. Ele se tornou um dos sócios da Adecoagro,<BR>> que comprou a Usina Monte Alegre, em Minas Gerais, e está construindo<BR>> uma nova usina em Mato Grosso do Sul... Outro investidor que decidiu<BR>> apostar no etanol brasileiro é o bilionário indiano Vinod Khosla, um<BR>> capitalista de risco que fez fortuna nos EUA com suas tacadas<BR>> certeiras [inclusive bancando o Google]... Khosla é sócio da Brazil<BR>> Renewable Energy Company (Brenco), empresa lançada em março por Henri<BR>> Phillipe Reichstul, ex-presidente da Petrobras". Outro sócio da Brenco<BR>> é o australiano James Wolfensohon, ex-presidente do Banco Mundial.<BR>> <BR>> <BR>> Os especuladores, num mundo dominado pela ditadura do capital<BR>> financeiro, são os maiores interessados nesta nova fonte de riqueza –<BR>> e até se travestem, na maior caradura, de ecologistas. Entre os fundos<BR>> de investimentos que já abocanharam terras brasileiras, a Exame cita a<BR>> estadunidense Kidd&Company, que detém o controle da usina Coopernavi e<BR>> participa da empresa Infinity Bio-Energy em conjunto com a corretora<BR>> Merrill Lynch. A Infinity já é dona de quatro usinas no país e, no ano<BR>> passado, arrecadou US$ 300 milhões nos mercados financeiros<BR>> exclusivamente para investir no setor sucroalcooleiro nacional. "Não<BR>> foi difícil convencer os estrangeiros a investir no etanol do Brasil,<BR>> pois eles já tinham a percepção das vantagens comparativas do país",<BR>> explica Sérgio Thompson Flores, principal executivo da Infinity.<BR>> <BR>> <BR>> Soros, Gates e outros "ecologistas"<BR>> <BR>> <BR>> Já a poderosa Cargill, com faturamento R$ 10,9 bilhões no país e forte<BR>> domínio no setor dos transgênicos, adquiriu em junho passado o<BR>> controle acionário da Cevasa, no interior paulista. Outro gigante da<BR>> área, a Bunge, tentou abocanhar a Usina Vale do Rosário, a terceira<BR>> maior produtora de açúcar e álcool do país – mas as negociações<BR>> empacaram. Já o grupo Pacific Ethanol, que tem como sócio o bilionário<BR>> Bill Gates, dono da Microsoft, contratou a consultoria KPMG para<BR>> coordenar sua expansão no Brasil. "Há sete anos, eu tinha um único<BR>> cliente em operações de fusões e aquisições interessado no etanol<BR>> brasileiro. Hoje, 80% de minha carteira é formada por interessados<BR>> nesse setor", revela André Castelo Branco, sócio da KPMG.<BR>> <BR>> <BR>> Mas não são apenas as multinacionais estadunidenses que estão de olho<BR>> nas terras brasileiras. Há também fortes corporações européias e<BR>> japonesas. Ainda segundo a revista Exame, um "investidor de risco",<BR>> nome fantasia dado aos especuladores, é o grupo francês Louis Dreyfus,<BR>> que já controla as usinas Luciânia, em Minas Gerais, e Cresciumal e<BR>> São Carlos, no interior paulista, e que comprou, em fevereiro último,<BR>> quatro usinas do grupo pernambucano Tavares de Melo. Já o grupo<BR>> Tereos, também de origem francesa, tem 6,3% de participação na Cosan,<BR>> 47,5% da Franco Brasileira de Açúcar e 100% da Açúcar Guarani.<BR>> <BR>> <BR>> "Terras e mão-de-obra baratas"<BR>> <BR>> <BR>> O anuário do agronegócios da revista Exame só corrobora outras<BR>> informações que tem pipocado na mídia. A mesma publicação já havia<BR>> antecipado em abril passado "a nova onda de investidores estrangeiros<BR>> em terras brasileiras". Dava conta que o fazendeiro australiano Robert<BR>> Newel tinha investido US$ 4,5 milhões na compra de 11.350 hectares no<BR>> município de Rosário, no oeste da Bahia, e que o multibilionário fundo<BR>> de pensão da Califórnia (EUA), o Calpers, era dono de 23 mil hectares<BR>> de terras nos estados do Paraná e de Santa Catarina. "Além do aceso a<BR>> terra e mão-de-obra muito mais baratas, venho do continente mais seco<BR>> do mundo e posso dizer que Rosário é um verdadeiro paraíso para a<BR>> agricultura", explicou Newel.<BR>> <BR>> <BR>> Segundo o artigo, esta seria a segunda onda de investimentos externos<BR>> no campo brasileiro. "No primeiro movimento, ocorrido no início desta<BR>> década, alguns fazendeiros, sobretudo norte-americanos, começaram a<BR>> investir no país, atraídos pelo baixo custo da mão-de-obra e das<BR>> propriedades. Um hectare de terra nos EUA chega a custar mais do que o<BR>> triplo... O novo fluxo de capital estrangeiro alimenta-se de fenômenos<BR>> mais recentes [como a produção de combustíveis renováveis]. Além das<BR>> vantagens naturais como o clima e abundância de água, o Brasil dispõe<BR>> hoje da maior área para incrementar a produção no campo. Estima-se que<BR>> existam cerca de 90 milhões de hectares ainda inexplorados e prontos<BR>> para a atividade agrícola".<BR>> <BR>> <BR>> Propaganda na internet<BR>> <BR>> <BR>> A tendência é que a gula dos investidores estrangeiros aumente muito<BR>> mais. A advogada Isabel Franco, do escritório Demarest&Almeida que<BR>> presta assessoria aos ricaços, garante: "É dinheiro grosso chegando<BR>> por ai". Anderson Galvão, da consultoria Céleres, concorda: "Eles<BR>> estão muito interessados e dinheiro é o que não falta". Sua empresa<BR>> foi contratada por quatro fundos estrangeiros que já dispõe de cerca<BR>> de US$ 400 milhões para a aquisição de fazendas no Brasil. Toda esta<BR>> euforia decorre da "exuberância irracional" do sistema capitalista.<BR>> Enquanto o planeta padece na miséria, os rentistas já investiram nos<BR>> primeiros cinco meses do 2,18 trilhões de dólares (4,25 trilhões de<BR>> reais) em fusões e aquisições de empresas no mundo.<BR>> <BR>> <BR>> A produção de etanol no Brasil se torna um negócio altamente lucrativo<BR>> para estes capitais especulativos, inclusive para os predatórios<BR>> fundos private equity, especializados na compra de propriedades. O<BR>> boom é tão violento que já existem sites na internet fazendo<BR>> propaganda do agronegócios no país. Elas oferecem pacotes de viagens<BR>> para os interessados em visitar fazendas no país. O endereço de um<BR>> desses serviços, o da consultoria AgBrazil, contém na primeira página<BR>> a mensagem: "Welcome to a world of opportunities" (bem-vindo a um<BR>> mundo de oportunidades). Segundo Plilip Warnken, dono da AgBrazil,<BR>> sediada em Columbia, no Missouri (EUA), "as oportunidades do<BR>> agronegócio brasileiro superam a imaginação".<BR>> <BR>> <BR>> Negócios dos ricos e famosos<BR>> <BR>> <BR>> Reportagem do jornal O Globo, do início de junho, revela que o etanol<BR>> "entrou na agenda de negócios dos ricos e famosos". Figurões do<BR>> esporte, do mercado financeiro e até ex-membros do governo já entraram<BR>> em campo. Entre outros, ela cita dois ex-presidentes do Banco Central<BR>> na gestão de FHC, Gustavo Franco e Armínio Fraga, e dois ex-ministros<BR>> do governo Lula, Luis Fernando Furlan e Roberto Rodrigues. Logo que<BR>> deixou o Ministério da Agricultura, Rodrigues se uniu a Jeb Bush,<BR>> irmão do presidente dos EUA, ao presidente do Banco Interamericano de<BR>> Desenvolvimento, Alberto Moreno, e ao ex-primeiro-ministro do Japão,<BR>> Junichiro Koizumi, para montar uma consultoria com o objetivo de<BR>> divulgar o etanol pelo mundo.<BR>> <BR>> <BR>> A reportagem também dá destaque ao ex-presidente da Petrobras, Henri<BR>> Phillipe Reichstul, líder de um megafundo de investimentos que teria<BR>> US$ 2 bilhões destinados ao etanol. Outra figura de peso é o<BR>> todo-poderoso da Ambev, Jorge Paulo Lemann, segundo homem mais rico do<BR>> Brasil. Ainda circulam rumores de que Naji Nahas – símbolo da<BR>> especulação nacional – estuda projetos nesta área. "Este é o mercado<BR>> do futuro", afirma o presidente da Ethanol Trading, Roberto Giannetti<BR>> da Fonseca, ex-secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior<BR>> (Camex) no governo FHC. O lucro fácil também já atraiu o banqueiro<BR>> Daniel Dantas, dono do Opportunity, que comprou recentemente cem mil<BR>> hectares da terra no Pará.<BR>> <BR>> <BR>> Explosão do preço do hectare<BR>> <BR>> <BR>> Desde a criminosa onda de privatizações do governo FHC, o país não<BR>> assistia um volume tão grande de investimentos estrangeiros diretos.<BR>> Somente nos três primeiros meses de 2007, o Banco Central registrou o<BR>> ingresso de US$ 6,5 bilhões – aumento de 66% em relação ao mesmo<BR>> período do ano passado. O maior responsável por este aumento recorde<BR>> foi o etanol. A gula por terras nativas é tanta que já se observa uma<BR>> violenta alta dos preços no campo. "Na corrida para não ficar de fora<BR>> desse mercado, quem quiser adquirir uma usina brasileira deve ser<BR>> dispor a pagar, hoje, mais que o dobro do valor médio registrado em<BR>> 2005... Mesmo com a disparada dos valores, não faltam interessados em<BR>> abrir o cofre", aconselha a Exame.<BR>> <BR>> <BR>> Reportagem do jornal O Globo do início de junho atesta que "o<BR>> crescimento dos projetos envolvendo o plantio de cana-de-açúcar e a<BR>> produção do etanol fez explodirem os preços das terras no país". Em<BR>> abril passado, o valor do hectare atingiu o seu pico histórico. Na<BR>> Zona da Mata de Alagoas, o preço subiu 84%; em Araraquara, interior<BR>> paulista, o hectare se valorizou em 70% e a cana já está ocupando o<BR>> espaço antes reservado aos grãos e as pastagens. "Há dois anos atrás,<BR>> só se falava em soja. Agora, a vedete é o etanol. Esta inflação está<BR>> estritamente ligada ao etanol", confirma a engenheira agrônoma<BR>> Jacqueline Dettman. A cana já ocupa 3,4 milhões de hectares em São<BR>> Paulo, o equivalente a 52% do plantio do produto no país.<BR>> <BR>> <BR>> O real perigo da desnacionalização<BR>> <BR>> <BR>> Na sua obsessão pelo crescimento, o governo Lula parece não medir as<BR>> conseqüências da célere invasão estrangeira. Há várias linhas de<BR>> crédito, inclusive do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e<BR>> Social (BNDES), para bancar as poderosas multinacionais e os barões do<BR>> agronegócios nativos. Segundo o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS),<BR>> presidente da Subcomissão de Política Agrícola da Câmara, há estudos<BR>> para repassar verbas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), criado<BR>> para subsidiar o seguro-desemprego e outros programas sociais, para<BR>> refinanciar as dividas dos produtores rurais – calculada em R$ 4<BR>> bilhões. O objetivo seria exatamente o de alavancar a construção de<BR>> usinas e a produção do etanol.<BR>> <BR>> <BR>> Há um certo consenso de que a produção de biocombustíveis é uma<BR>> necessidade imperiosa na atualidade. Diante dos sinais de fadiga do<BR>> petróleo e dos efeitos destrutivos deste combustível fóssil, até as<BR>> entidades ambientalistas menos ortodoxas concordam que é urgente<BR>> investir em fontes alternativas de energia. Por outro lado, o Brasil,<BR>> por suas inúmeras vantagens comparativas, surge com todas as condições<BR>> de explorar de maneira sustentável esta nova matriz energética. Mas as<BR>> possibilidades do etanol não devem embriagar os setores mais críticos<BR>> da sociedade. Há muitos riscos neste campo. A atual febre do etanol<BR>> indica que ou Brasil adota mecanismos para proteger a sua economia ou<BR>> o processo de desnacionalização, concentração de terras e precarização<BR>> do trabalho será inevitável!<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB,<BR>> editor da revista Debate Sindical e autor do livro "Venezuela:<BR>> originalidade e ousadia" (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição)<BR>> <BR>> <BR>> - Rede 3setor ( Rede de Informação e Discussão do Terceiro Setor ) -<BR>> <BR>> Informações e inscrições no site http://br.groups.yahoo.com/group/3setor <BR>> <BR>> A inscrição também pode ser feita enviando um e-mail em branco para: <BR>> 3setor-subscribe@yahoogrupos.com.br<BR>> <BR>> Para enviar mensagem para a Rede utilize:<BR>> 3setor@yahoogrupos.com.br<BR>> <BR>> Cancelar inscrição, envie mensagem para:<BR>> 3setor-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<BR>> <BR>> OBS: Se você tiver mais de um e-mail, ao enviar, utilize como emissor, o e-mail com o qual está inscrito na Rede. 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