Amigo Serrano, também acho exagero seu.<br><br>O problema não é que a ciência não tem tolerância. Por muitos anos a emissão proveniente da queima dos combustíveis fósseis foi tolerada, e hoje pagamos por isso. O que a ciência deve fazer é não tolerar que erros como esse sejam repetidos! Por isso sou contra a queima de óleo diretamente nos motores. Não é porque, aparentemente, se estará economizando com combustível, que devemos tolerar a emissão de gases tóxicos, que sabemos que é cancerígenos, mas ainda não temos a dimensão que isso pode tomar. E aparentemente também, porque apesar de se estar economizando com combustível, em pouco tempo deverá trocar o motor, e toda suposta economia deverá ser desembolsada de uma vez só, ou até mais do que foi economizado. E essa preocupação, a ciência tem que ter e reportar ao "pôvo", e aceita quem quer, e corre o risco quem quer.
<br><br>Por exemplo, a ciência avisou o Presidente Lula que a mamona, TECNICAMENTE, era inapropriada para o biodiesel, que é bom para a agricultura familiar, mas para produzir biodiesel é mais difícil (não é qualquer um que tem tecnologia), e o biodiesel não atende às especificações de qualidade, que garante que não trará problemas aos motores. Mas o "pôvo", incluindo o Presidente, insistiu na mamona, e o resultado foi milhares de pequenos agricultores com mamona sobrando na Bahia, tanto que até queimaram nas ruas, em protesto. E isso porque não tinham indústrias com tecnologia para isso, nem interesse em novas indústrias para absorvê-la, pois o biodiesel dele não é comercialmente interessante. A culpa é da ciência? Não, é culpa de não respeitá-la.
<br><br>Ainda para falar da ciência e dos óleos usados nos motores, as pesquisas que originaram o biodiesel surgiram de tentativas para viabilizar TECNICAMENTE o uso de óleos vegetais nos motores diesel. Precisa falar mais sobre isso, ou a culpa por motores fundidos será da falta de estudos???
<br><br>E Antonio, Concordo com quase tudo que disse, mas tenho uma "correção" para fazer em seu texto. O biodiesel não tem um "criador". O primeiro relato de Biodiesel é de 1864!!! Passou a ser usado em motores na década de 60 do século passado, mas passou a ser chamado de biodiesel somente na década de 80. Então, é popular a muito tempo para acharmos seu criador...
<br><br>Qualquer dúvida entre em contato.<br><br>Atenciosamente,<br><br>Felipe Aguiar<br>Diretor Comercial<br>Petrobio Biodiesel
<br>(19) 3402 1118<br>(16) 9196 9275<br><br><br><div><span class="gmail_quote">Em 14/06/07, <b class="gmail_sendername">antonio rodrigues wTbraziL & O</b> <<a href="mailto:paduaprs@yahoo.com.br" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
paduaprs@yahoo.com.br</a>> escreveu:</span><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div> </div> <div> </div> <div><font face="courier">serrano,</font></div> <div><font face="courier"></font> </div> <div><font face="courier">que exagero, em 1973 o exministro rodrigues apresentou ao entao presidente gal. ernesto geisel, proporsta de ethanol. nada. o criador do biodiesel apresentou tambem. nada.
</font></div> <div><font face="courier"></font> </div> <div><font face="courier">ao menos o atual governo deu bola para a iniciativa. e hoje vemos o quanto esta vingando no mundo, aver pelo volume de capital em movimento. se os pequenos nao tiverem competencia nao vao se estabelecer.
</font></div> <div><font face="courier"></font> </div> <div><font face="courier">e o interior tambem tem de ser mais ativo. </font></div> <div><font face="courier">mas com a internet fica dificil falar com esta tua atitude um pouco nao equilibrada.
</font></div> <div><font face="courier"></font> </div> <div><font face="courier">agora essa lista tem de ser melhor
gestionada tambem</font></div> <div><font face="courier"></font> </div> <div><font face="courier">grato,</font></div> <div><font face="courier">antonio rodrigues</font></div><span> <div><br><br><b><i>Tais Vicari <
<a href="mailto:tais@veraz.com.br" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">tais@veraz.com.br</a>></i></b> wrote:</div> </span><blockquote style="border-left: 2px solid rgb(16, 16, 255); padding-left: 5px; margin-left: 5px;">
<span>Prezado Serrano,<br>eu sou uma leiga neste assunto. Trabalho com comunicação editando, <br>inclusive, uma revista chamada Permacultura Latina, onde um dos temas é a <br>energia renovável.<br>Estou aprendendo com vocês e concordo que é uma pena quando a academia isola
<br>o povo comum.<br>De qualquer forma, agradeço os contatos feitos e espero que continuemos com <br>esta discussão que tanto tem acrescentado.<br>Um grande abraço,<br>Taís<br><br>----- Original Message ----- <br>From: "Instituto Serrano Neves"
<br></span><div><span>To: <br>Sent: Thursday, June 14, 2007 7:02 AM<br>Subject:
[oleo-l] Não sair da lista<br><br><br>Formação do COMITÊ DA BACIA DO ALTO TOCANTINS<br><a href="http://www.serrano.neves.nom.br/conBSB/conBSB.htm" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">http://www.serrano.neves.nom.br/conBSB/conBSB.htm
</a><br><br>Nunca vira uma debandada tão grande de uma lista, mas o teor das mensagens <br>pode ser um indicador do que está acontecendo.<br><br>Analiso no sentido de contribuir.<br><br>As mensagens postadas ocuparam toda a extensão do tema: do biodiesel
<br>estratégico ao aproveitamento do óleo de fritura, e isto significa que do <br>chão ao céu da plataforma social existe preocupação e busca de solução.<br><br>Do ponto de vista sócio-ambiental isto é bom visto que as soluções
<br>estratégicas lidam com grandes fluxos que não são percebidos pelo "povo". <br>Por exemplo: o transporte realizado por uma enorme frota de veículos e que <br>garante o abastecimento não é percebido pelo "povo", mas o "povo" poderia
<br>perceber que o uso de um combustível mais barato refletiu no preço da <br>passagem do transporte coletivo, e muito sensível seria
para os "pequenos" <br>sentirem que podem rodar com suas velhas caminhonetes de forma "bem" mais <br>barata e melhorar sua economia.<br><br>A queima direta do óleo vegetal foi atacada e está sujeita à "morte" sem que
<br>fosse apontada alguma solução que a viabilizasse, ou seja, ninguém se moveu <br>para deter as emissões de carbono dos combustíveis fósseis nem com as <br>queimadas urbanas que liberam dioxinas e levam milhares (ou milhões) de
<br>crianças aos hospitais, mas estão preocupados com a vida útil dos motores e <br>com emissões que podem ser resolvidas pela tecnologia.<br><br>O biodiesel estratégico resolve questões macro mas não melhora em nada o <br>
panorama de um Brasil desconhecido pelos cientistas e pelos governantes, no <br>qual o "povo" precisa de soluções "domésticas".<br><br>O biodiesel estratégico como "indústria" gerará recursos para o governo
<br>aumentar o assistencialismo, vez que sai mais barato dar cestas básicas do <br>que criar uma economia na
qual o pequeno possa participar de forma eficaz.<br><br>O biodiesel estratégico e o etanol poderão despejar entre 10 e 45 toneladas <br>de solo fértil nas matrizes hídricas, mas isto acontecerá aqui no interior, <br>no Brasil que os cientistas não conhecem.
<br><br>A pressão da monocultura sobre o meio-ambiente e sobre as pequenas <br>propriedades não tem sido preocupação do governo ou dos técnicos, e muito <br>menos dos cientistas.<br><br>Que País queremos construir, ou reconstruir ?
<br><br>Parece que é um País no qual o povo serve para duas coisas: votar e sofrer <br>as consequências do desenvolvimento econômico.<br><br>O interessante é que em todas as outras listas de discussão da qual <br>participo acontece coisa semelhante: é só o "povo" entrar que a discussão
<br>para de fluir.<br><br>Realmente ! se a ciência não tiver "tolerancia" e humildade para transferir <br>conhecimento em versões populares de utilidade prática, ou se os cientistas <br>"por falta de tempo" não
puderem dar alguma contribuição para a sociedade, <br>fiquemos nós, os do "sabão feito com óleo usado" ou do trator velho que <br>precisa rodar para garantir o sustento dos filhos.<br><br>Ao receber o convite da UFLA fiquei deveras animado: enfim uma universidade
<br>vai me ouvir, eu, um jurista preocupado com a construção de uma sociedade <br>livre, justa e solidária.<br><br>Eu fico, e fico com a esperança de que, nesta lista, obtenha uma validação <br>que me permita chegar no pequeno produtor e incentivá-lo a plantar girassol
<br>e produzir óleo para queimar no seu trator velho e poder dizer-lhe que as <br>informações são seguras porque oriundas de uma universidade.<br><br><br>Saudações sócio-ambientais<br>Serrano Neves<br><a href="mailto:serrano@serrano.neves.nom.br" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
serrano@serrano.neves.nom.br</a><br><br>Amigo do Lago da Serra da Mesa<br><a href="http://www.serrano.neves.nom.br" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">http://www.serrano.neves.nom.br</a>
<br><br><br><br>------------- Segue mensagem original! -------------<br><br>De: "Thomaz Augusto Guisard Restivo" <br></span></div><span>Data: Wed,
13 Jun 2007 21:43:24 -0300<br></span>Para: , "jmr16" , <br>"oleo-l" <span><br>Assunto: Re: [oleo-l] Sair da lista<br><br><br><br>Favor retirar meu nome.<br>Thomaz A Guisard Restivo<br>----- Original Message -----
<br>From: <a href="mailto:luizmartinho@priambrazil.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">luizmartinho@priambrazil.com</a><br>To: jmr16 ; oleo-l<br>Sent: Wednesday, June 13, 2007 8:52 PM
<br>Subject: Re: [oleo-l] Sair da lista<br><br><br>Amigos:<br><br>Desculpem-me, mas peço também para sair da lista. Sei que o assunto <br>biodiesel é interessantíssimo, mas não tenha tempo de acompanhar a <br>discussão.<br>
<br><br><br>Luiz Martinho<br><br><a href="mailto:luizmartinho@priambrazil.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">luizmartinho@priambrazil.com</a><br><br><br><br><br><br><br>>-----Original Message-----
<br>>From: jmr16 [mailto:<a href="mailto:jmr16@uol.com.br" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">jmr16@uol.com.br</a>]<br>>Sent: Wednesday, June 13, 2007 02:27 PM<br>>To: 'oleo-l'
<br>>Subject: [oleo-l] Sair da lista<br>><br>><br>><br>>Caros,<br>><br>>Desculpem-me, mas peço para sair da lista. Sei que o assunto
biodiesel é <br>interessantíssimo, mas não tenha tempo de acompanhar a discussão.<br>><br>><br>>Atenciosamente,<br>><br>>João Carlos Rodrigues<br></span></blockquote><br><br><div><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif">
<font size="2"><font color="#385376">antonio rodrigues </font></font></font></div><div><font color="#737373" face="Courier" size="2">thanks & best regards,</font></div><div><font color="#385376"><br></font><strong><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">
WooD TrAdE BraZiL & Ores</font></strong></div><div><font color="#385376" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">+ 55 55 3433 4285 </font></div><div><font color="#385376" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">
porto alegre</font></div><div><div><font color="#385376" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">you're welcome!</font></div></div><div><font color="#385376"><font face="courier, monaco, monospace,
sans-serif" size="2">skype me: </font></font></div><div><a rel="nofollow" href="mailto:paduaprs@yahoo.com.br" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)"><font color="#0000ff" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">
paduaprs@yahoo.com.br</font></a><font color="#0000ff" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2"> <br></font></div><span><div><font color="#0080ff"></font><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">
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</a><br><a href="http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l</a><br><br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Qualquer dúvida entre em contato.<br><br>Atenciosamente,<br><br>Felipe Aguiar<br>Diretor Comercial<br>Petrobio Biodiesel
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