<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.0 Transitional//EN">
<HTML><HEAD>
<META http-equiv=Content-Type content="text/html; charset=iso-8859-1">
<META content="MSHTML 6.00.2900.3086" name=GENERATOR>
<STYLE></STYLE>
</HEAD>
<BODY bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT face="Trebuchet MS">
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Caríssimos,<?xml:namespace prefix = o ns =
"urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Eu sou favorável ao desenvolvimento da
“agricultura familiar” e, nesse sentido acredito que o investimento na produção
do biodiesel a partir do pinhão manso, poderia nos conduzir ao êxodo urbano,
isto é, haveria possibilidade de se inverter o êxodo rural, ocorrido a partir da
década de cinquenta, do século vinte, óbvio! Por isso quero acreditar muito em
cada participante dessa lista de discussão, pois vislumbro a possibilidade de
influenciarmos o governo a empreender nesse sentido, uma vez que culminaria na
melhoria da qualidade de vida e atenderia em parte a demanda do emprego.
</SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"></SPAN> </P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"
align=right><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><STRONG>Jorge Gerônimo
Hipólito</STRONG></SPAN></P><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">
<HR color=#0000ff>
</P><o:p></o:p></SPAN>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Embrapa avalia potencial do pinhão manso
para biodiesel<SPAN style="mso-spacerun: yes">
</SPAN><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">- Fonte: Embrapa<SPAN
style="mso-spacerun: yes"> </SPAN><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">segunda, 23 abril 2007<SPAN
style="mso-spacerun: yes"> </SPAN><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">O óleo produzido a partir da semente de
pinhão manso é semelhante ao do diesel extraído do petróleo. As propriedades
encontradas no biocombustível atendem às especificações que a Agência Nacional
do Petróleo (ANP) para o petrodiesel. <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Esta qualidade destaca a espécie para
integrar o time de plantas oleaginosas que irão compor o programa de produção de
combustível vegetal na região seca do Nordeste. É uma planta de grande
potencial, assegura o pesquisador José Barbosa dos Anjos, da Embrapa Semi-Árido.
<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Diante do regime irregular de chuvas do
sertão nordestino o pinhão manso tem uma vantagem única dentre outras plantas
oleaginosas: é a única com ciclo produtivo que se estende por mais de 40 anos. A
mamona, que produz um óleo essencial com uso em mais de 400 produtos da
indústria química, precisa ser replantada a cada um ou dois anos – a depender da
quantidade de chuvas. <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">O pinhão também se adapta bem a solos de
pouca fertilidade, bastante comuns na região. O rendimento do óleo na semente do
pinhão é de 30 a 40% - abaixo da mamona, que pode render algo entre 45% e 50%.
No entanto, como o agricultor não terá necessidade de plantar novamente a
cultura por mais de 40 anos, o custo de produção fica bastante reduzido. Estas
características favorecem sua produção em escala de grande produção quanto a das
pequenas propriedades dos agricultores familiares, ressalta o pesquisador Marcos
Antonio Drumond, da Embrapa Semi-Árido. <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Convivência e negócios – Atualmente, ao lado
da mamona, há uma forte demanda da iniciativa privada e de instâncias dos
governos federal, estadual e municipal por informações acerca do sistema de
produção do pinhão nas condições de sequeiro do Nordeste. Em Jacobina, 350 km de
Salvador (BA), está em fase de instalação um projeto que prevê implantar 1000 ha
desta oleaginosa para fins de produção de óleo combustível.
<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Em outro empreendimento privado, a empresa
Biodiesel do Vale do São Francisco, sediada em Petrolina, a 750 km de Recife,
irá processar biodiesel a partir de mamona e pinhão manso. Esta empresa é recém
adquirida pelo grupo português, que atua no setor energético. Na área pública, a
Petrobrás estuda o uso da planta em usina que pretende instalar na cidade
mineira de Montes Claros com capacidade de processar até 40 milhões de litros
por ano. <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Com um olho na convivência com o semi-árido
e outro na participação dos agricultores familiares no programa do biodiesel do
Governo Federal, a prefeitura do município baiano de Andorinhas, acerca de 400
km de Salvador, também avalia seriamente o emprego do pinhão manso num projeto
de diversificação produtiva para pequenas propriedades de 2 ha. A oleaginosa
deverá ser plantada em consórcio com uma forrageira (capim bufel) em áreas onde
o solo não é adequado para o cultivo da mamona. A prefeitura quer aumentar a
capacidade suporte alimentar para os rebanhos caprinos, que são a base da
economia do município, e estar em condições de integrar iniciativas de produção
de biocombustíveis, afirma o Técnico em Agropecuária Sivaldo da Silva Gomes, da
prefeitura. <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Pesquisa – Para Marcos Drumond se assiste
hoje, de certa forma, uma corrida pelo cultivo de pinhão manso no semi-árido.
Ele, contudo, salienta que as pesquisas com a planta na região ainda são bem
recentes e é preciso ser prudente e buscar as informações técnicas já
disponíveis para que não se venha a montar sistemas de produção insustentáveis.
Os pesquisadores da Embrapa estão realizando testes com a cultura em campos
experimentais dos municípios de Petrolina (PE), Araripina (PE), Senhor do Bonfim
(BA) e Nossa Senhora da Glória (SE). <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Testes conduzidos em área do Escritório de
Petrolina da Embrapa Transferência de Tecnologia apontam a possibilidade de uma
safra de 200-250 kg por hectare já aos primeiros 6-7 meses após o plantio. É um
resultado surpreendente, afirma Marcos. Em registros de produção de países como
Índia e Tailândia, onde o pinhão manso é utilizado para processamento de
biodiesel, a colheita do pinhão se dá apenas um ano após o cultivo e alcança, no
quarto ano a estabilidade de produção em torno de 1000 a 2000 kg/ha.
<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Marcos acredita que produção no semi-árido
deve atingir esta marca também. E, afirma, como o agricultor só vai precisar
investir uma vez na implantação da cultura, é um índice de produtividade que
pode ser considerada excelente nas condições do regime de chuvas irregular do
semi-árido nordestino, destaca o pesquisador. Sob irrigação, o pesquisador
estima que safra por hectare pode chegar a dobrar (2000 a 4000 kg/ha).
<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'">Colza – O pesquisador José Barbosa dos Anjos
destaca outra importante qualidade do pinhão manso. Segundo ele, o óleo da
semente desta planta é parecido com o da colza, uma variedade de couve e da
mesma família da canola, e que é muito usado na indústria química da
Europa.<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-SIZE: 10pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><A
href="http://www.pinhaomanso.com.br/noticias/jatropha/r1_embrapa_avalia_potencial_pinhao_manso_biodiesel_23_04_07.html">http://www.pinhaomanso.com.br/noticias/jatropha/r1_embrapa_avalia_potencial_pinhao_manso_biodiesel_23_04_07.html</A><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal
style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN
style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS'"><o:p> </o:p></SPAN></P></FONT></DIV></BODY></HTML>