[oleo-l] Sair da lista! pelo site não fun ciona!
Samuel Carlos
samuel.silva em mma.gov.br
Sexta Junho 15 09:50:57 BRT 2007
Por favor, retirem meu e-mail da lista.
já tentei pelo site, mas não adiantou.
Samuel Carlos da Silva
Gerente do Probem
Departamento de Agroextrativismo e Desenvolvimento Sustentável
Secretaria de Desenvolvimento Sustentável
Ministério do Meio Ambiente
Av. W3 Sul 514, Bloco B - loja 69
Brasília-DF - 70380-525
Fone:(61)4009-9333 /cel:(61)8419-8959/Fax 4009-9336
---------- Original Message -----------
From: "juanmoniz" <juanmoniz em terra.com.br>
To: "oleo-l" <oleo-l em rumba.ufla.br>
Sent: Fri, 15 Jun 2007 09:25:12 -0300
Subject: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
> Gostaria de receber o Consenso da America Latina.
>
> Grato,
>
> Juan Moniz
> ---------- Cabeçalho original -----------
>
> De: oleo-l-bounces em rumba.ufla.br
> Para: oleo-l em rumba.ufla.br
> Cópia:
> Data: Fri, 15 Jun 2007 07:47:29 -0300
> Assunto: Re: [oleo-l] biodiesel X energia
>
> > Formação do COMITÊ DA BACIA DO ALTO TOCANTINS
> > http://www.serrano.neves.nom.br/conBSB/conBSB.htm
> >
> > Se considerados os 2% como um padrão de crescimento no uso do biodiesel
será possível chegar ao esgotamento
> do combustível fóssil sem grandes abalos na matriz energética, e
> creio que os economistas considerariam isto.
> >
> > Por outro lado a questão do uso de combustíveis (e outras energias)
deve ser analisada em função da carga
> que a humanidade exerce sobre o planeta.
> >
> > O consumo de recursos não renováveis tem um fim, e o consumo de recursos
renováveis tem ciclos de renovação
> que desafia os tempos humanos.
> >
> > A mudança do combustível fóssil para o renovável pouco resultado
produzirá - ainda que realizada na
> totalidade - se não forem mudados os padrões de consumo, mas isto
> não significa parar de consumir, mas produzir menos energia degradada.
> >
> > Os padrões de consumo atuais estão calcados em atualização tecnológica
de tão forte apelo como externalides
> que são incontáveis os itens do cotidiano que as pessoas declaram
> não viverem sem eles, como se o suporte de vida estivesse derivando
> do natural para o artificial.
> >
> > As ciências tem revelado o seu poder de conhecer e codificar mas têm se
revelado impotentes em relação a
> criarem soluções que não sejam fontes de novos problemas a serem
> conhecidos e codificados.
> >
> > A ciência faz um enorme esforço para demonstrar que está certa enquanto
as coisas ao redor delas estão
> erradas, e isto pode causar alguma perplexidade e induzir que é
> preciso insistir mais nas soluções até agora adotadas.
> >
> > Algumas pessoas tendem a não acreditar, não querer acreditar ou a
repudiar tudo aquilo que possa afetar
>
> (diminuir) o cotidiano estabelecido, e fazem suas apostas no "não
> dará certo".
> >
> > Algumas pessoas acreditam porque percebem que a própria existência da
humanidade depende de acreditarem e agirem.
> >
> > Para quem solicitar (não quero sobrecarregar as caixas postais
indiscriminadamente) posso remeter o "Consenso
> da América Latina" apresentado na IV Bienal Internacional de Estudos
> Avançados sobre Energia, que mostra o cenário dos combustíveis e dos
> recursos naturais até 2100, que aconteceu na FEA-UNICAMP em 2004.
> >
> >
> > Saudações sócio-ambientais
> > Serrano Neves
> > serrano em serrano.neves.nom.br
> >
> > Amigo do Lago da Serra da Mesa
> > http://www.serrano.neves.nom.br
> >
> >
> >
> > ------------- Segue mensagem original! -------------
> >
> > De: José Antonio Dermengi Rios <rios em fea.unicamp.br>
> > Data: Fri, 15 Jun 2007 05:15:00 -0300 (BRT)
> > Para: oleo-l em rumba.ufla.br
> > Assunto: [oleo-l] biodiesel X energia
> >
> >
> > Prezados Colegas,
> > Que efeito pode causar a produção e o consumo de biodiesel igual a
> > 2% do diesel fóssil?
> > Marginal como dizem os economista.
> > Nenhum na linguagem popular.
> > É claro que nesta escala nada mudará na economia, meio ambiente,
> > interações sociais ou seja lá o que for mundial, nacional ou
> > estadual, não é?
> > O efeito, ou influência, possível do biodiesel é portanto muito
> > específico ou restrito a locais nos quais estes 2% representem ao
> > menos 30% de uma produção local, municipal ou regional.
> > Mas maior problema atual é agronômico, pois não há disponível os
> > comprovados conhecimentos necessários para plantar com segurança
> > mínima nem ao menos os 5W2H ou 4QPOC das matérias primas.
> > Mesmo que, por absurdo, houvesse tal conhecimento, onde conseguir
> > fornecedores industriais de tais matérias primas para suprir as
> > necessidades atuais e futuras?
> > Só se houver um mínimo de agroempreendedores com conhecimento,
> > dinheiro e crédito, certo?
> > Temos agricultores de subsistência com sua arraigada cultura secular
> > transformáveis em modernos agroempreendedores de sucesso com
> > conhecimento, dinheiro ou crédito no tempo necessário?
> > --
> > Abraços e sucessos!
> > Prof. Dr. José Antonio Dermengi Rios
> > cel.: +55-19-9112.8002
> >
> > _______________________________________________
> > oleo-l mailing list
> > oleo-l em rumba.ufla.br
> > http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l
> >
> >
> >
> >
> > _______________________________________________
> > oleo-l mailing list
> > oleo-l em rumba.ufla.br
> > http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l
> >
> >
>
> _______________________________________________
> oleo-l mailing list
> oleo-l em rumba.ufla.br
> http://rumba.ufla.br/mailman/listinfo/oleo-l
------- End of Original Message -------
-----------------------------------------------------
Visite a nossa página http://www.mma.gov.br
Mais detalhes sobre a lista de discussão oleo-l